Estava então perante ela, uma das muitas portas para o Mundo exterior.Estava sozinho com uma canéca de café na mão,"bem" quente, pois lá fora já amanhecia, e o frio fazia se sentir.
Era um frio suave mas tão eficaz que a pouco, e, pouco as mãos eram feitas suas vitimas. Olhava então através dela esta era de vidro traçada de madeira. Observava então eu o exterior, estava tudo com um tom laranja/dourado, estava tudo recentemente molhado, pois o céu havia chorado.
O chão parecia um tapete cheio de perolas todas reluzentes, e em tons de verdes tudo, com um brilho matinal tornando aquela, uma ocasião especial. Dando fim á escuridão e inicio á iluminação.
Sendo assim a minha descrição.